O blog é um diário online para publicação e troca de de ideias. Proporciona a nós educadores momentos de reflexão sobre nossa prática pedagógica.
Entre nessa: você só precisa de uma ideia na cabeça e um mouse na mão.
Curso Blog como Recurso Didático da Rede Municipal de Ensino de Guaratinguetá - SP
sábado, 24 de abril de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Gostei da ideia de blogagem coletiva do endereço www.samshiraishi.com/amigos-do-planeta-blogagem-coletiva-inclusao-digital-eu-apoio/
que apoia a ideia de divulgar uma vida sustentável e pede para que os blogueiros possam colocar o texto em seus blogs para que mais pessoas possam ter acesso.
que apoia a ideia de divulgar uma vida sustentável e pede para que os blogueiros possam colocar o texto em seus blogs para que mais pessoas possam ter acesso.
Blogagem coletiva: E se o lobo mal fosse brasileiro?
Seria o lobo mal mais esperto se fosse brasileiro? Ele se daria melhor nas situações ?
Leia o texto completo e dê a sua opinião. E se o lobo mal fosse brasileiro?
Leia o texto completo e dê a sua opinião. E se o lobo mal fosse brasileiro?
blogagem coletiva
Achei muito interessante esse blog http://www.ponderantes.com.br, O blog tem varios assuntos e dicas da area da educação, se você quiser participar post tema relacionados ao tema proposto" Professores do Brasil
Blogagem Coletiva - Processos para Alfabetização
No blog Pesquisa de Quimica da Profª Cristiana de Barcellos Passinato esta fazendo uma blogagem coletiva sobre alfabetização a importancia de tirar as pessoas da ignorância. Tem varias abordagens interessantes... vale a pena ler e participar.
Blogagem Coletiva
No Blog da professora Miriam Salles, na postagem intitulada como Movimento blog voluntário e informática educacional a professora indica algumas ferramentas importantes para a criação de atividades e projetos que auxiliem educadores que estejam iniciando o uso das TICs na Educação no Movimento do Blog Voluntário.
Visitem o Blog e observem as atividades para ter ideias de como realizar as suas.
Visitem o Blog e observem as atividades para ter ideias de como realizar as suas.
Marcadores:
blogagem coletiva
Blogagem Coletiva sobre Blogagem Coletiva
No blog da professora Miriam Salles, no post intitulado Blogagem Coletiva: A escola forma gente para o futuro ou para o passado? elenca varias ideias de blogueiros sobre o assunto.
Marcadores:
blogagem coletiva
Blogagem Coletiva: Meio Ambiente
No blog www.verbeat.org/blogs/facasuaparte/2008/06/blogagem-coletiva-sobre-o-meio-1.html é enfocado a questão sobre termos uma reflexão ativa sobre as questões ambientais.
Só conseguiremos ter uma voz ativa frete a esse tema com informação, conhecimento e ação concentrada, conjunta e compartilhada.
O assunto é super atual, mas a falta de vontade em fazer algo a respeito ainda existe.
Vale a pena dar uma olhadinha e verificar o impacto que fazemos no mundo.
Só conseguiremos ter uma voz ativa frete a esse tema com informação, conhecimento e ação concentrada, conjunta e compartilhada.
O assunto é super atual, mas a falta de vontade em fazer algo a respeito ainda existe.
Vale a pena dar uma olhadinha e verificar o impacto que fazemos no mundo.
Meu blog de artesanato
Olá colegas,
Aproveitem o momento deste curso e façam uma visita ao meu blog de artesanato em e.v.a
Se gostar de algo, peça um orçamento e terei o maior prazer em atendê-los.
toquedearteva.blogspot.com
Olga Barbosa
Aproveitem o momento deste curso e façam uma visita ao meu blog de artesanato em e.v.a
Se gostar de algo, peça um orçamento e terei o maior prazer em atendê-los.
toquedearteva.blogspot.com
Olga Barbosa
internet
A linguagem utilizada na internet pode causar vícios na escrita que serão levados para sala de aula, atrapalhando o desenvolvimento escolar.
olá colegas
A Bola (Luis Fernando Veríssimo)
Publicado por Karolina Siebert Sapelli [karol] em 05/3/2006 (7775 leituras)
A Bola (Luis Fernando Veríssimo)
O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola.
O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse "Legal!". Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando não gostam do presente ou não querem magoar o velho.
Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
- Como e que liga? - perguntou.
- Como, como é que liga? Não se liga.
O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
- Não tem manual de instrução?
O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros.
- Não precisa manual de instrução.
- O que é que ela faz?
- Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.
- O quê?
- Controla, chuta...
- Ah, então é uma bola.
- Claro que é uma bola.
- Uma bola, bola. Uma bola mesmo.
- Você pensou que fosse o quê?
- Nada, não.
O garoto agradeceu, disse "Legal" de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da tevê, com a bola nova do lado, manejando os controles de um videogame. Algo chamado Monster Baú, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente.
O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio rápido. Estava ganhando da máquina. O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.
- Filho, olha.
O garoto disse "Legal" mas não desviou os olhos da tela.
O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro de couro. A bola cheirava a nada.
Talvez um manual de instrução fosse uma boa idéia, pensou. Mas em inglês, para a garotada se interessar.
Publicado por Karolina Siebert Sapelli [karol] em 05/3/2006 (7775 leituras)
A Bola (Luis Fernando Veríssimo)
O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola.
O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse "Legal!". Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando não gostam do presente ou não querem magoar o velho.
Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
- Como e que liga? - perguntou.
- Como, como é que liga? Não se liga.
O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
- Não tem manual de instrução?
O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros.
- Não precisa manual de instrução.
- O que é que ela faz?
- Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.
- O quê?
- Controla, chuta...
- Ah, então é uma bola.
- Claro que é uma bola.
- Uma bola, bola. Uma bola mesmo.
- Você pensou que fosse o quê?
- Nada, não.
O garoto agradeceu, disse "Legal" de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da tevê, com a bola nova do lado, manejando os controles de um videogame. Algo chamado Monster Baú, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente.
O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio rápido. Estava ganhando da máquina. O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.
- Filho, olha.
O garoto disse "Legal" mas não desviou os olhos da tela.
O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro de couro. A bola cheirava a nada.
Talvez um manual de instrução fosse uma boa idéia, pensou. Mas em inglês, para a garotada se interessar.
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